Não faltaram nem as divertidas gafes
Odair Braz Junior, do R7*
Muita gente detesta o Galvão Bueno, mas não dá para negar que assistir às lutas do UFC tem outra graça depois que a Globo comprou os direitos do evento. O narrador voltou a dar show neste UFC 142 – sua segunda vez no esporte – com seus bordões e teve ao seu lado o lutador Anderson Silva como comentarista.
Vale dizer que Anderson ficou bem apagado ao lado de Galvão. O narrador é conhecido por falar demais e deixou pouco espaço para Silva que, nos momentos em que fez seus comentários, acrescentou pouca coisa útil.
Galvão voltou a usar “gladiadores do terceiro milênio”, bordão que criou para se referir aos lutadores de MMA, e não parou por aí. Bueno colocou todo o seu arsenal do futebol e da Fórmula 1 para dar mais emoção. Assim, a gente ouviu frases clássicas como “acabooou, acabooou”, lembrando muito o que fez na final da Copa do Mundo de 1994. Outra: “Vitor Belfort do Brasiiiiil”, remetendo ao que costuma fazer na F1 quando algum brasileiro vence – o que já faz tempo que não acontece.
Mostrando muita empolgação, Galvão soltou algumas outras frases curiosas como “o ginásio é como se fosse o coliseu, o octógono é como se fosse a arena” ou “a arena vai tremer, vai balançar”. Engraçado foi vê-lo dizer que o lutador José Aldo ficou “ensimesmado”. Ah, Galvão, e atleta de MMA lá fica “ensimesmado”?
E, como é de praxe, não poderiam faltar as gafezinhas “buenísticas” que todo mundo adora. Galvão falou várias vezes “jui-jitsu” em vez do correto jiu-jítsu, chamou Vitor Belfort de “legenda” no lugar de “lenda” e finalizou a transmissão com um “ultimáite fighting”.
Mesmo com essas pequenas falhas, Galvão Bueno mostra que não tem competidor no Brasil. Seus erros são o molho para o prato principal e sua narração da luta de Vitor Belfort, por exemplo, passou bastante emoção.
O UFC fica muito mais divertido com Mr. Bueno. Não interessa se ele é especialista ou não no assunto. A diversão é garantida.
*Odair Braz Junior é crítico do R7 e suas opiniões não refletem necessariamente as do portal.
Noticia tirada do site: http://esportes.r7.com/mais-esportes/noticias/galvao-bueno-mistura-futebol-e-formula-1-para-narrar-o-ufc-20120115.html
Vale dizer que Anderson ficou bem apagado ao lado de Galvão. O narrador é conhecido por falar demais e deixou pouco espaço para Silva que, nos momentos em que fez seus comentários, acrescentou pouca coisa útil.
Galvão voltou a usar “gladiadores do terceiro milênio”, bordão que criou para se referir aos lutadores de MMA, e não parou por aí. Bueno colocou todo o seu arsenal do futebol e da Fórmula 1 para dar mais emoção. Assim, a gente ouviu frases clássicas como “acabooou, acabooou”, lembrando muito o que fez na final da Copa do Mundo de 1994. Outra: “Vitor Belfort do Brasiiiiil”, remetendo ao que costuma fazer na F1 quando algum brasileiro vence – o que já faz tempo que não acontece.
Mostrando muita empolgação, Galvão soltou algumas outras frases curiosas como “o ginásio é como se fosse o coliseu, o octógono é como se fosse a arena” ou “a arena vai tremer, vai balançar”. Engraçado foi vê-lo dizer que o lutador José Aldo ficou “ensimesmado”. Ah, Galvão, e atleta de MMA lá fica “ensimesmado”?
E, como é de praxe, não poderiam faltar as gafezinhas “buenísticas” que todo mundo adora. Galvão falou várias vezes “jui-jitsu” em vez do correto jiu-jítsu, chamou Vitor Belfort de “legenda” no lugar de “lenda” e finalizou a transmissão com um “ultimáite fighting”.
Mesmo com essas pequenas falhas, Galvão Bueno mostra que não tem competidor no Brasil. Seus erros são o molho para o prato principal e sua narração da luta de Vitor Belfort, por exemplo, passou bastante emoção.
O UFC fica muito mais divertido com Mr. Bueno. Não interessa se ele é especialista ou não no assunto. A diversão é garantida.
*Odair Braz Junior é crítico do R7 e suas opiniões não refletem necessariamente as do portal.
Noticia tirada do site: http://esportes.r7.com/mais-esportes/noticias/galvao-bueno-mistura-futebol-e-formula-1-para-narrar-o-ufc-20120115.html
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